Luterzi sobre a nota "Primeiro o Paraguai, agora o Equador":
Pelo jeito o Brasil passou a ser o FMI da Era Moderna, na América do Sul. Devemos estar numa situação "maravilhosa", pois, o governo endividou os países vizinhos e todo o povo brasileiro. Quem sabe, futuramente, emprestaremos dinheiro para a "crise americana"?
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Antonio Fernando Esteves sobre a nota "A Crise Financeira Americana - Os Reflexos no Bras...":
Bom o artigo e bom o comentário do Alberto del Castillo
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Anônimo sobre a nota "13 de Dezembro de 1968":
É uma data para não ser lembrada. Mas valeu seu registro pela citação do Antônio Callado.
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João Carlos sobre a nota "Será que é Racismo ?":
Aprecio muito sua criatividade ao comentar notícias. Às vezes, como é este caso,sem acrescentar qualquer observação do seu alter ego (o Ivanildo) mas apenas inserindo um título provocante e um pequeno acréscimo na descrição da foto.
Mas, há limites. A diferença salarial provém de um preceito constitucional e isto poderia ter sido um comentário do Ivanildo. Não foi uma falha grave, mas foi uma falha.
Espero que você aceite como colaboração de um "viciado" na leitura de seu blog.
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Carlos Eduardo Alves de Souza sobre a nota "Primeiro o Paraguai, agora o Equador":
O grande drama de nossa atual política externa é que o Itamaraty se deixou curvar ao patrulhamento ideológico dos autênticos do PT, liderados por Marco Aurélio "o boca de cloaca" Garcia o grande saudosista do stalinismo. Possivelmente achando que poderia manobrar através do Foro de São Paulo, o desastrado assessor internacional de Lula achou que poderia formar uma espécie de COMECOM latinoamericano, imitando o desastrado acordo impingido por Moscou primeiro aos países da Europa Oriental (lembremo-nos da expressão "Cortina de Ferro" cunhada por Churchill em seu discurso na Universidade de Fulton)e depois estendido a Cuba, Coréia do Norte, e Vietnam. Só que, no COMECON, quem saísse da linha era tratado "manu militare" por Moscou. Aqui os ccompanheiros de Lula vêm simplesmente aplicando ao Brasil as receitas de seus próprios discursos e diatribes contra os países ricos e contra o neoliberalismo, esquecendo-se de que, frente a paraguaios, bolivianos, venezeulanos etc caterva, nós somos tudo que Lula ataca e condena. O mesmo sucede com a questão gravíssima dos brasiguaios. Vale explicar que, na grande maioria, trata-se de pequenos agricultores paranaenses que, nas décadas de quarenta a sessenta, foram deslocados pela chegada dos ricos cafeicultores paulistas que abandonavam as terras roxas já exaustas. Esses agrilcutores venderanm seuas propriedades e foram adquiri-las no Paraguai, onde o preço da terra era irrisório. Hoje respondem pela totalidade das melhores colheitas que fazem do Paraguai o terceiro maior produtor se soja do mundo. Pois os sem-terra paraguaios, há tempos, desde que o MST brasileiro goza da mais total imunidade para invadir e depredar o que quiserem, seguem eles também a receita brasileira, aliás aplaudida ostensivamente por Lulla que acolhe de braços abertos no Planalto gente como João Pedro Stédike,e Zé Rainha.Pois, agora haverá que encontrar um verdadeiro negociador - outro que Marco Aurélio, é lógico - para essas gravissiamas questões que são Itaipu, onde a demanda paraguaia é totalmente absurda e a dos milhares de brasiguaios. E que esse negociador conte com o apoio irrestrito e total do Presidente da Repúbklica
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