Aviões de guerra israelenses atacaram nesta segunda-feira a Faixa de Gaza controlada pelo Hamas e tanques se preparam para uma operação por terra, no terceiro dia da ofensiva de Israel em Gaza, que já deixou 320 palestinos mortos e mais de 1.400 feridos, segundo fontes médicas palestinas.
No fim da noite de domingo, caças israelenses bombardearam a Universidade Islâmica, (foto) um importante símbolo cultural do Hamas, sem deixar vítimas, segundo testemunhas. Israel afirma que o grupo radical usava o prédio para armazenar armas. Já era madrugada desta segunda-feira quando uma mesquita e uma casa também foram atingidas. Três crianças morreram, segundo médicos palestinos.
Tanques israelenses foram deslocados para a Faixa de Gaza. Os soldados estão a postos para uma possível operação terrestre. No domingo, o governo de Israel deu mais um sinal de que a violência vai continuar, ao aprovar no conselho de ministros a convocação de 6.500 homens das fileiras da reserva para se prepararem para uma incursão militar terrestre em Gaza, em apoio aos bombardeios aéreos. Segundo a imprensa israelense, será um ataque como o realizado em junho de 2006, após o seqüestro do soldado Guilad Shalit por três milicianos palestinos.
No fim da noite de domingo, caças israelenses bombardearam a Universidade Islâmica, (foto) um importante símbolo cultural do Hamas, sem deixar vítimas, segundo testemunhas. Israel afirma que o grupo radical usava o prédio para armazenar armas. Já era madrugada desta segunda-feira quando uma mesquita e uma casa também foram atingidas. Três crianças morreram, segundo médicos palestinos.
Tanques israelenses foram deslocados para a Faixa de Gaza. Os soldados estão a postos para uma possível operação terrestre. No domingo, o governo de Israel deu mais um sinal de que a violência vai continuar, ao aprovar no conselho de ministros a convocação de 6.500 homens das fileiras da reserva para se prepararem para uma incursão militar terrestre em Gaza, em apoio aos bombardeios aéreos. Segundo a imprensa israelense, será um ataque como o realizado em junho de 2006, após o seqüestro do soldado Guilad Shalit por três milicianos palestinos.
(O Globo on line)
3 comentários:
"Até quando ?"pergunta o título e o Governo de Israel responde: "até a destruição total do Hamas".
E é isso mesmo que deve ser feito.
Pelo que se lê e se ouve na nossa midia esquerdóide,anti-semita e anti-americana é toda sorte de condenações a Israel e lamentações pungentes pelas mortes de palestinos,SEMPRE SEGUNDO FONTES PALESTINAS.
Acontece que segundo o jornalista Roberto Godoy do Estadão " não existe formalmente um Estado Palestino. O que existe é uma área de litígio e também que o Hamas não é um governo reconhecido. Não é sequer um partido político, é um movimento guerrilheiro, quer dizer, é um movimento terrorista".
Destruir a "Universidade Islâmica, um importante símbolo cultural do Hamas" na realidade um antro de terrorismo assassino é apenas o começo.
Esses bandidos não perdem por esperar o "até quando".
Não demora muito para que se possa dizer: ATÉ QUE ENFIM !
Até que enfim? Jura? Será que o Sr. Schnellman, o homem que tem pressa[?], não teve pressa demais ao avaliar essa questão? Será que é isso mesmo? matar à todos? todos os palestinos? e Por que? Eles têm menos direitos que os judeus? Eles são menos humanos que a gente? Vamos matar à todos que não tem pressa como o senhor schenllman? Que tal? Poderíamos começar matendo todos os que tem pressa demais!!! Matemos o Sr. Schnellman! Vamos começar uma campanha contra todos os que são extrema direita...e nos chamam de...esquerdóide....
Queria bem saber quem é o Sr. G. Shnellman...é um zé ninguém....de direita e recalcado!!!!
até que enfim a ajuda humanitária não chega, a água, a comida, os remédios...até que enfim podemos matar crianças e mulheres sem dar explicações, até que enfim podemos ser machos! E Schnellmanssssss...
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