Médicos e cientistas ampliaram as fronteiras para a realização de transplantes e a regeneração de tecidos, criando órgãos sob medida. Há duas semanas, cirurgiões da Clínica Cleveland, nos Estados Unidos, reconstruíram 80% do rosto de uma mulher. Ela havia perdido um olho, todo o palato, as bochechas, grande parte do nariz e da mandíbula.
Em junho deste ano, no Hospital das Clínicas de Barcelona, a colombiana Claudia Castillo, de 30 anos, recebeu uma nova traquéia, criada em laboratório a partir das células-tronco da paciente e da traquéia de um doador morto, usada como molde. O sucesso da operação, dizem especialistas, provou que as células-tronco podem servir para formar órgãos, abrindo novas portas para a medicina regenerativa.
Em se tratando de transplantes de rosto, em Londres, médicos do Royal Free Hospital, receberam autorização do comitê de ética da instituição para realizar um transplante quase total de face. Eles vão refinar a técnica, usada pela primeira vez em 2005, quando cirurgiões franceses surpreenderam o mundo com a realização do primeiro transplante de face, feito em Isabel Dinoire, que teve o rosto dilacerado pelo próprio cachorro. A operação exigiu reconstituição de nervos e vasos sanguíneos do rosto de Isabel, que recebeu nariz, boca e queixo novos. Já no caso da paciente operada na Clínica Cleveland o transplante gerou controvérsia ética. Alguns especialistas afirmam que o procedimento altera a auto-imagem dos indivíduos. Os defensores do transplante, porém, alegam que ele é usado em pessoas desfiguradas, que não podem sequer sair de casa, e que a cirurgia é uma chance de voltarem a ter uma vida mais normal.
Em junho deste ano, no Hospital das Clínicas de Barcelona, a colombiana Claudia Castillo, de 30 anos, recebeu uma nova traquéia, criada em laboratório a partir das células-tronco da paciente e da traquéia de um doador morto, usada como molde. O sucesso da operação, dizem especialistas, provou que as células-tronco podem servir para formar órgãos, abrindo novas portas para a medicina regenerativa.
Em se tratando de transplantes de rosto, em Londres, médicos do Royal Free Hospital, receberam autorização do comitê de ética da instituição para realizar um transplante quase total de face. Eles vão refinar a técnica, usada pela primeira vez em 2005, quando cirurgiões franceses surpreenderam o mundo com a realização do primeiro transplante de face, feito em Isabel Dinoire, que teve o rosto dilacerado pelo próprio cachorro. A operação exigiu reconstituição de nervos e vasos sanguíneos do rosto de Isabel, que recebeu nariz, boca e queixo novos. Já no caso da paciente operada na Clínica Cleveland o transplante gerou controvérsia ética. Alguns especialistas afirmam que o procedimento altera a auto-imagem dos indivíduos. Os defensores do transplante, porém, alegam que ele é usado em pessoas desfiguradas, que não podem sequer sair de casa, e que a cirurgia é uma chance de voltarem a ter uma vida mais normal.
(O Globo on line)
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Os devaneios de Ivanildo:
- Doutor, quero fazer uma encomenda.
- Sim, qual a encomenda ?
- Um pinto, Doutor.
- Hoje é seu dia de sorte... Temos um congelado. É de bom tamanho, robusto e o doador disse que ele sempre teve um bom desempenho.
- Ótimo.
- Só tem um problema... Era de um travesti.
Pausa.
- É, Doutor. A grama do vizinho é sempre mais verde até a gente descobrir que é artificial...
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