O presidente do Equador, Rafael Correa, (foto) disse neste sábado que cortará a produção de algumas petrolíferas privadas que operam no país para cumprir com a cota fixada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Em seu programa semanal de rádio e televisão, ele afirmou que estes contratos não têm trazido benefícios para a nação. A decisão de Correa afetará multinacionais como a Agip Oil, controlada pela empresa italiana Eni, e pode atingir a Petrobras, que explora um bloco no país;
Segundo o presidente, a produção da Agip Oil - de 20 mil barris por dia - será cortada totalmente porque seu contrato foi realizado de maneira inadequada. O presidente não especificou se o corte de produção da Agip ocorrerá com uma negociação ou se será uma medida unilateral.
Segundo Correa, as autoridades equatorianas estão revisando outros contratos com estas distorções para poder cumprir com o restante do corte pedido pela Opep. Ele não especificou se a decisão afetará a produção da Petrobras no país.
Atualmente, a estatal brasileira explora o bloco 18, onde produz 32 mil barris diariamente. Em setembro, a Petrobras assinou um acordo com o goverdo Equador em quew se compromete a devolver o bloco exoloratório 31. Além disso, a empresa cedeu a pressões do governo e aceitou o incremento da participação do Estado nos lucros da sua extração no país. Durante a negociação, Correa ameaçou expulsar a Petrobras do país, assim como fez com o Odebrecht. (O Globo on line)
Segundo o presidente, a produção da Agip Oil - de 20 mil barris por dia - será cortada totalmente porque seu contrato foi realizado de maneira inadequada. O presidente não especificou se o corte de produção da Agip ocorrerá com uma negociação ou se será uma medida unilateral.
Segundo Correa, as autoridades equatorianas estão revisando outros contratos com estas distorções para poder cumprir com o restante do corte pedido pela Opep. Ele não especificou se a decisão afetará a produção da Petrobras no país.
Atualmente, a estatal brasileira explora o bloco 18, onde produz 32 mil barris diariamente. Em setembro, a Petrobras assinou um acordo com o goverdo Equador em quew se compromete a devolver o bloco exoloratório 31. Além disso, a empresa cedeu a pressões do governo e aceitou o incremento da participação do Estado nos lucros da sua extração no país. Durante a negociação, Correa ameaçou expulsar a Petrobras do país, assim como fez com o Odebrecht. (O Globo on line)
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Ivanildo também de novo:
- Esse sujeitinho e o Chávez não são uns pentelhos ?
2 comentários:
Esses caras não valem um vintém furado. São uma espécie de sub-lulas, socialistas lá pras negas deles, aproveitadores da leniência petista que se posta de olhos fechados às espoliações pra cima das empresas brasileiras.
A sorte desses canalhas é que os paizezinhos onde eles exercem ditaduras disfarçadas não valem nada e estão na lanterna das prioridades dos americanos.
Senão bastava eles mandarem um porta-aviões e meia dúzia de fuzileiros para acabar com a farra desses comunistas de papelão.
Adnirável comentário este do douto Schnellman. Mais comentários como este deveriam fluir de toda parte a fim de que chegasse aos encarregados da política externa um pouco de juizo e prudência. Não é que a turma velha do Itamarati não veja a quantidade de bobagem que Marco Aurélio "o Boca de Cloaca" Garcia anda fazendo ao paparicar seus cumpanheru, achanndo-se imbuído de suprema genialidade. É que o aparelhamento feito é tão profundo que não há no Itamarati quem tenha a coragem de contradizer esse profeta do Foro de São Paulo. Por isto é que necessitamos de uma legião de Scnellmans levando luz e esclarecimentos a essa gentalha!
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