sábado, 13 de dezembro de 2008

Primeiro o Paraguai, agora o Equador


O Equador, depois de expulsar a empreiteira Odebrecht do país, vem questionando o pagamento de uma dívida de US$ 243 milhões com o BNDES. A polêmica em torno do financiamento da obra da usina hidrelétrica começou quando o presidente equatoriano Rafael Correa (foto) questionou o fato de o empréstimo ter sido direcionado à construtora Odebrecht, mas constar legalmente como dívida do Equador com o Brasil.

2 comentários:

Luterzi disse...

Pelo jeito o Brasil passou a ser o FMI da Era Moderna, na América do Sul. Devemos estar numa situação "maravilhosa", pois, o governo individou os países vizinhos e todo o povo brasileiro. Quem sabe, futuramente, emprestaremos dinheiro para a "crise americana"?

Anônimo disse...

O grande drama de nossa atual política externa é que o Itamaraty se deixou curvar ao patrulhamento ideológico dos autênticos do PT, liderados por Marco Aurélio "o boca de cloaca" Garcia o grande saudosista do stalinismo. Possivelmente achando que poderia manobrar através do Foro de São Paulo, o desastrado assessor internacional de Lula achou que poderia formar uma espécie de COMECOM latinoamericano, imitando o desastrado acordo impingido por Moscou primeiro aos países da Europa Oriental (lembremo-nos da expressão "Cortina de Ferro" cunhada por Churchill em seu discurso na Universidade de Fulton)e depois estendido a Cuba, Coréia do Norte, e Vietnam. Só que, no COMECON, quem saísse da linha era tratado "manu militare" por Moscou. Aqui os ccompanheiros de Lula vêm simplesmente aplicando ao Brasil as receitas de seus próprios discursos e diatribes contra os países ricos e contra o neoliberalismo, esquecendo-se de que, frente a paraguaios, bolivianos, venezeulanos etc caterva, nós somos tudo que Lula ataca e condena.
O mesmo sucede com a questão gravíssima dos brasiguaios. Vale explicar que, na grande maioria, trata-se de pequenos agricultores paranaenses que, nas décadas de quarenta a sessenta, foram deslocados pela chegada dos ricos cafeicultores paulistas que abandonavam as terras roxas já exaustas. Esses agrilcutores venderanm seuas propriedades e foram adquiri-las no Paraguai, onde o preço da terra era irrisório. Hoje respondem pela totalidade das melhores colheitas que fazem do Paraguai o terceiro maior produtor se soja do mundo. Pois os sem-terra paraguaios, há tempos, desde que o MST brasileiro goza da mais total imunidade para invadir e depredar o que quiserem, seguem eles também a receita brasileira, aliás aplaudida ostensivamente por Lulla que acolhe de braços abertos no Planalto gente como João Pedro Stédike,e Zé Rainha.
Pois, agora haverá que encontrar um verdadeiro negociador - outro que Marco Aurélio, é lógico - para essas gravissiamas questões que são Itaipu, onde a demanda paraguaia é totalmente absurda e a dos milhares de brasiguaios. E que esse negociador conte com o apoio irrestrito e total do Presidente da Repúbklica