quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Comentários dos Leitores

Alberto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FHC defende Dilma": 
Concordo. 

carlos eduardo alves de souza deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FHC defende Dilma": 
Acho infeliz a manchete (ou o que lá seja) que encabeça a matéria. Não é que FHC simplesmente defenda Dima. O que ele ou qualquer pessoa com um mínimo de civilidade deseja é defender Dilma no combate ao abuso dessas greves de servidores. Isto, aliás, foi uma das concessões do bordel que o Dr. Ulysses instalou em Brasília para montar a Constituição "cidadã", esse amontoado de normas frequentemente contraditórias. O que fazem os servidores, sua greve, é um ato de covardia, pois estão todos sentados sobre seu direito ao emprego vitalício. Antes de 88, os servidores civis estavam impedios - como os militares o são ainda hoje - de fazer greve. Hoje, é essa anarquia. Portanto, há que acompanhar D. Dilma, ao menos aí. 

Paulo Moraes deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FHC defende Dilma": 
E eu também concordo. 

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A Palavra do Dia": 
Já que agora todos sabem o que é CHÁ, explica agora o que é XA. 

carlos eduardo alves de souza deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Marco Aurélio defende STF após acusação da defesa ...": 
É impossível pensarmos em Marco Aurélio Mello, sem nos ocorrer o estranhíssimo episódio do Habeas Corpus concedido em uma sexta-feira ao anoitecer, estando o Supremo em ferias e M.Aurélio de plantão na Presidência do órgão. É lembrarmo-nos do momento em que um banqueiro ítalo-brasileiro, aliás vizinho do nosso ínclito Ministro num dos mais caros condomínios do Rio - o Golden Green, na Barra - pedia para defender-se em liberdade da prisão a que fora condenado por um dos escândalos ocorridos no meio do primeiro govêrno FHC. Trata-se de Cacciola, a quem, por ter endereço conhecido (do Ministro, inclusive) bastava entregar o seu passaporte e assumir o compromisso de não deixar o território nacional. No dia seguinte cedo, um sábado - segundo a narrativa de Cacciola a um reporter da Globo em Roma dizendo que jamais voltaria ao Brasil - nosso banqueiro munido de seu passaporte italiano (o brasileiro ficara com M.Aurélio) embarcava no voo Alitália Buenos Aires-Roma. Acabado o fim de semana, acabaram-se as férias do Supremo e o titular, ao reassumir a Presidência, a primeira coisa que fez foi cancelar o Habeas Corpus que Marco Aurélio tão expeditamente concedera a seu vizinho 

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