Não deveria ter sido surpresa para nenhum governo o anúncio de que a China está se preparando para um crescimento de 7,5%, redução que afetará bastante nossa balança comercial. A informação está no 12 Plano Quinquenal que está em vigor desde março. Em uma coluna de janeiro eu registrei que a China, que naquela semana aparecera no noticiário como mais urbana que rural pela primeira vez, buscava um crescimento qualitativo tanto no seu desenvolvimento social quanto no tecnológico. O processo de evolução das empresas chinesas está baseado no amadurecimento de sua capacidade de desenvolver tecnologia e produtos inovadores. com o objetivo central de fazer migrar o padrão de desenvolvimento da China para indústrias avançadas e desenvolvimento tecnológico, em busca do que classificam de "harmonização da sociedade".
A intenção é promover um "pouso suave" para um crescimento médio de 7% do PIB nacional "com qualidade", com metas que incluem promoção do consumo, redução das diferenças sociais pela melhoria do salário mínimo e metas de Eficiência energética.
O plano quinquenal pretende mudar a expressão Made in China, ligada a produtos de baixa qualidade, por Designed in China, com ambição de tornar a China um país "orientado para a inovação" até 2020.
Essas informações constam de um documento resultado de um "termo de cooperação" entre a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República e a COPPE (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia) da UFRJ para estudo da indústria chinesa, abrangendo três setores que, combinados, produzem sinergias poderosas na conformação da base tecnológica de uma indústria nacional/regional: químico, eletroeletrônico e metal-mecânico.
A intenção é promover um "pouso suave" para um crescimento médio de 7% do PIB nacional "com qualidade", com metas que incluem promoção do consumo, redução das diferenças sociais pela melhoria do salário mínimo e metas de Eficiência energética.
O plano quinquenal pretende mudar a expressão Made in China, ligada a produtos de baixa qualidade, por Designed in China, com ambição de tornar a China um país "orientado para a inovação" até 2020.
Essas informações constam de um documento resultado de um "termo de cooperação" entre a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República e a COPPE (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia) da UFRJ para estudo da indústria chinesa, abrangendo três setores que, combinados, produzem sinergias poderosas na conformação da base tecnológica de uma indústria nacional/regional: químico, eletroeletrônico e metal-mecânico.
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