sábado, 17 de março de 2012

Dilma e Blatter, Caso Encerradp





Blatter e Dilma se cumprimentam para os fotógrafos: clima bom entre os dois
Foto: Gustavo Miranda / Agência O Globo
Blatter e Dilma se cumprimentam para os fotógrafos: clima bom entre os doisGUSTAVO MIRANDA / AGÊNCIA O GLOBO
BRASÍLIA – O presidente da Fifa, Joseph Blatter, disse nesta sexta-feira, após reunião com a presidente Dilma Rousseff, que está confiante de que o governo brasileiro dará todas as garantias para que a Copa do Mundo de 2014 seja realizada com sucesso. Blatter não detalhou os termos da negociação, nem falou à imprensa sobre a polêmica da venda de bebidas nos estádios. Mais de uma vez, o dirigente afirmou que a federação trabalhará em conjunto com o Brasil, a quem tratou como “país do futebol”.
- Chegamos à conclusão de que vamos trabalhar juntos, de mãos dadas. E de que vamos ser capazes, o governo, os políticos, e o povo do Brasil, juntos com a Fifa, de apresentar a mais extraordinária Copa do Mundo jamais organizada. A presidente também disse que não há dúvida de que o governo do Brasil vai implementar todas as garantias dadas à Fifa antes de ela ter assumido - afirmou Blatter. - Tenho plena confiança no Brasil. Vai ser a mais extraordinária Copa. Eu confio no Brasil e no governo do Brasil. Eu estou seguro de que o ministro do Esporte vai fazer um grande trabalho - completou.
A reunião com Dilma durou mais de uma hora e contou também com a presença do ministro do Esporte, Aldo Rebelo; de Ronaldo Nazário, membro do Comitê Organizador Local; e de Pelé, embaixador honorário do Brasil na Copa. Aldo reafirmou o compromisso do governo em manter os compromissos firmados com a Fifa. A venda de bebidas nos estádios é um desses compromissos fechados ainda pelo governo Lula, quando o Brasil foi escolhido para sediar o Mundial.
-

Um comentário:

Alberto disse...

Mais uma herança maldita do governo Lula. O fanfarrão assumiu compromisso de derrubar uma lei de âmbito estadual e agora a pobre Dilma tem que descascar o abacaxi.
Com a situação política atual não é o momento de peitar governadores e Assembleias Estaduais.