O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nesta sexta-feira que o acidente envolvendo dois caças Rafale, fabricados pela Dassault, não interfere nas negociações do governo brasileiro para compra dos aviões da empresa francesa.
- Não, isso (acidente) não interfere em absolutamente nada. Essa é uma avaliação que tem que ser feita pela Força Aérea, o prazo para propostas foi fixadp no dia 2 de outubro e vão ser examinadas. Agora, a questão do acidente é normal - afirmou o ministro, que nesta sexta recebeu, juntamente com o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, o primeiro jato Embraer 190, destinado exclusivamente para uso da Presidência da República. O Embraer 190 foi batizado de Bartolomeu de Gusmão.
Segundo Jobim, até a próxima sexta-feira, a Força Aérea Brasileira receberá as propostas das três empresas interessadas no negócio e avaliará qual a que melhor atende os interesses brasileiros, especialmente no quesito transferência de tecnologia. Além da Dassault, estão na disputa a Saab (Suécia) e a Boeing (Estados Unidos).
O ministro afirmou não ter recebido informações sobre as causas do acidente com os dois caças, que caíram no Mar Mediterrâneo. E insistiu que serão mantidos os prazos e o processo licitatório.
- É a mesma coisa, continua o mesmo processo. Não tem ainda a explicação, talvez seja problema de exercício, erro humano, etc. Mas não há problema nenhum, não há nenhuma justificativa que preocupe - afirmou.
A Marinha francesa tenta determinar as causas do acidente com os jatos, que caíram durante missão de treinamento. O piloto de um deles conseguiu se ejetar e foi resgatado. As equipes de buscas continuam procurando o outro. O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, disse que, inicialmente, "foi um acidente de voo".
- Parece que os aviões se chocaram. É preciso deixar claro que não sabemos mais nada. Uma investigação está sendo feita - disse o ministro, em entrevista em Toulon, com base no testemunho do piloto sobrevivente, segundo a agência de notícias AFP. - Não há vestígios de destroços, nem nada encontrado pelas equipes de busca.
Morin tentou tranquilizar sobre a qualidade da aeronave:
- A priori, não tem nada a ver com o avião, foi antes de mais nada um acidente de voo.
- Não, isso (acidente) não interfere em absolutamente nada. Essa é uma avaliação que tem que ser feita pela Força Aérea, o prazo para propostas foi fixadp no dia 2 de outubro e vão ser examinadas. Agora, a questão do acidente é normal - afirmou o ministro, que nesta sexta recebeu, juntamente com o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, o primeiro jato Embraer 190, destinado exclusivamente para uso da Presidência da República. O Embraer 190 foi batizado de Bartolomeu de Gusmão.
Segundo Jobim, até a próxima sexta-feira, a Força Aérea Brasileira receberá as propostas das três empresas interessadas no negócio e avaliará qual a que melhor atende os interesses brasileiros, especialmente no quesito transferência de tecnologia. Além da Dassault, estão na disputa a Saab (Suécia) e a Boeing (Estados Unidos).
O ministro afirmou não ter recebido informações sobre as causas do acidente com os dois caças, que caíram no Mar Mediterrâneo. E insistiu que serão mantidos os prazos e o processo licitatório.
- É a mesma coisa, continua o mesmo processo. Não tem ainda a explicação, talvez seja problema de exercício, erro humano, etc. Mas não há problema nenhum, não há nenhuma justificativa que preocupe - afirmou.
A Marinha francesa tenta determinar as causas do acidente com os jatos, que caíram durante missão de treinamento. O piloto de um deles conseguiu se ejetar e foi resgatado. As equipes de buscas continuam procurando o outro. O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, disse que, inicialmente, "foi um acidente de voo".
- Parece que os aviões se chocaram. É preciso deixar claro que não sabemos mais nada. Uma investigação está sendo feita - disse o ministro, em entrevista em Toulon, com base no testemunho do piloto sobrevivente, segundo a agência de notícias AFP. - Não há vestígios de destroços, nem nada encontrado pelas equipes de busca.
Morin tentou tranquilizar sobre a qualidade da aeronave:
- A priori, não tem nada a ver com o avião, foi antes de mais nada um acidente de voo.
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