O italiano Flavio Briatore disse que não foi demitido da Renault, mas que se demitiu. Ele afirmou que deixou o comando da Renault para salvar a escuderia francesa antes da reunião com a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), marcada para a próxima segunda-feira. O dirigente saiu da Renault junto com o chefe de engenharia, Pat Symonds, na quarta-feira.
Flavio Briatore foi acusado de ter forçado o piloto brasileiro Nelsinho Piquet a bater de forma proposital no GP de Cingapura do ano passado para beneficiar seu companheiro de equipe Fernando Alonso, que acabou vencendo a prova após a entrada do safety car.
Briatore afirmou nesta quinta-feira que deixou a escuderia pensando que a FIA possa abrandar a punição da equipe.
- Estava tentando salvar a equipe. É meu dever. É por essa razão que abandonei o time - disse o ex-dirigente a um jornal britânico.
A Renault, porém, culpou nesta quinta-feira Briatore e Symonds pela controvérsia sobre a fraude em Cingapura, e afirmou que esse comportamento não deve refletir na montadora ou no esporte.
- NAo sei todos os detalhes, mas houve uma infração, e uma falta requer punição - afirmou o chefe operacional da Renault, Patrick Pelata.
Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1, lamentou que a carreira de Briatore tenha chegado ao fim desta forma.
- Não podemos mais defendê-lo. O que ele fez foi totalmente desnecessário. É uma pena que tenha acontecido isso. Ele havia me dito há algum tempo que não gostaria de terminar como eu, lidando com carros na minha idade. Ao menos ele se salvou dessa situação - disse o dirigente.
Ecclestone também falou que a categoria.
Flavio Briatore foi acusado de ter forçado o piloto brasileiro Nelsinho Piquet a bater de forma proposital no GP de Cingapura do ano passado para beneficiar seu companheiro de equipe Fernando Alonso, que acabou vencendo a prova após a entrada do safety car.
Briatore afirmou nesta quinta-feira que deixou a escuderia pensando que a FIA possa abrandar a punição da equipe.
- Estava tentando salvar a equipe. É meu dever. É por essa razão que abandonei o time - disse o ex-dirigente a um jornal britânico.
A Renault, porém, culpou nesta quinta-feira Briatore e Symonds pela controvérsia sobre a fraude em Cingapura, e afirmou que esse comportamento não deve refletir na montadora ou no esporte.
- NAo sei todos os detalhes, mas houve uma infração, e uma falta requer punição - afirmou o chefe operacional da Renault, Patrick Pelata.
Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1, lamentou que a carreira de Briatore tenha chegado ao fim desta forma.
- Não podemos mais defendê-lo. O que ele fez foi totalmente desnecessário. É uma pena que tenha acontecido isso. Ele havia me dito há algum tempo que não gostaria de terminar como eu, lidando com carros na minha idade. Ao menos ele se salvou dessa situação - disse o dirigente.
Ecclestone também falou que a categoria.
2 comentários:
Que derrapada dessa escuderia, heim?
Este evento do Cingapuragate é uma repetição do Mensalão.
Roberto Jefferson que denunciou a falcatrua foi cassado e os larápios estão livres até hoje.
O Nelsinho será execrado e os colarinho branco seguirão com suas atividades "comme d´habitude".
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