O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro nesta sexta-feira, em Pernambuco, que será política a decisão final sobre a escolha dos caças para reequipar a Força Aérea Brasileira (FAB).
O Rafale, fabricado pela francesa Dassault Aviation, está concorrendo com o F/A-18E/F Super Hornet da americana Boeing e com o Gripen da sueca Saab.
O Rafale, fabricado pela francesa Dassault Aviation, está concorrendo com o F/A-18E/F Super Hornet da americana Boeing e com o Gripen da sueca Saab.
- A FAB, ela tem o conhecimento tecnológico para fazer a avaliação, ela vai fazer e eu preciso que ela faça. Agora, a decisão é política e estratégica e essa é do presidente da República e de ninguém mais - disse Lula. - Temos muito tempo para discutir porque eu não tenho obrigação de decidir amanhã, depois de amanhã, o ano que vem. Eu decido quando eu quiser - acrescentou.
A polêmica sobre o assunto ganhou corpo na segunda-feira depois que Lula anunciou junto com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, que o Brasil estava entrando em uma fase final de negociações para a compra dos caças franceses Rafale. Naquele dia, entretanto, o governo não explicitou se a concorrência para a compra das aeronaves estava encerrada. Isso só ocorreu no dia seguinte, quando o Ministério da Defesa divulgou comunicado informando que o processo de escolha do novo caça da Força Aérea ainda não está concluído.
A polêmica sobre o assunto ganhou corpo na segunda-feira depois que Lula anunciou junto com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, que o Brasil estava entrando em uma fase final de negociações para a compra dos caças franceses Rafale. Naquele dia, entretanto, o governo não explicitou se a concorrência para a compra das aeronaves estava encerrada. Isso só ocorreu no dia seguinte, quando o Ministério da Defesa divulgou comunicado informando que o processo de escolha do novo caça da Força Aérea ainda não está concluído.
Um comentário:
Até a torcida do Flamengo sabia que a decisão seria política. É bom lembrar que uma decisão política que atenda aos interesses brasileiros deverá contemplar a política de desenvolvimento nacional sustentável, a política de segurança nacional assim como a política de desenvolvimento social dos cidadãos.
Apesar da decisão ser do presidente, todos os especialistas das diversas áreas devem participar dos debates e colaborar na tomada de decisão final.
Esta decisão não pode estar restrita aos interesses do PT e do feiticeiro de plantão Marco Aurélio (as FARC são amigas)Garcia.
Em tempo, a pressão por uma decisão consciente partiu da incontinência verbal compulsiva do presidente que declarou ter entregado o negócio à França aparentemente em troca de voto favorável para participarmos do Conselho de Segurança da ONU.
É bom lembrar que não basta a França. Todos os membros do conselho têm poder de veto sobre nossas pretensões.
Quais serão os negócios que Lula oferecerá aos EEUU, Russia, Inglaterra e China?
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