Fernanda deixou sobre a nota "Eu e Ney Lopes":
Uma dica de leitura sobre o assunto:
O livro de Ali Kamel, diretor executivo de jornalismo da Rede Globo, “Não Somos Racistas” (Nova Fronteira; 144 páginas; 22 reais).
E no site:
http://www.georgezarur.com.br/pagina.php/147 você encontra uma boa resenha sobre esse livro.
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Clara sobre a nota "Missing the Point - Fernanda Argento":
Fernanda tem razão. E mais, fico emocionada em ver uma negra linda como a Michelle O. se transformando em ícone de moda, ainda mais considerando que isto é pouco perto da sua capacidade intelectual (Princeton, Harvard...). O mundo está mesmo melhor, desde 4 de novembro!
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Paulo Moraes sobre a nota "Missing the Point - Fernanda Argento":
Fernanda parabéns.
Sua análise é perfeita. Nada a mais tenho a acrescentar ao seu comentário.
Sem querer ser teimoso, só não posso aceitar que devemos tomar eles como exemplo, porque muitos exemplos nós já demos a eles e a muitos outros países. Como vc disse elegemos um torneiro mecânico, tiramos um presidente do poder, nosso sistema de votação é muito, mas muito mais adiantado que o deles, não somos arrogantes nem achamos que somos donos do mundo, com todos os problemas internos somos um povo alegre, hospitaleiro, somos os campeões do mundo no futebol, no volei,não atacamos outros paises só para nos beneficiar, etc, etc, etc.
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Zé sobre a nota "O Velho Deitado - Roberto Argento":
A foto está apropriada. Lula, realmente fala demais.O ditado é verdadeiro. Não tive nenhuma avó italiana mas uma tia solteirona usava esta expressão. Só não sei é se é falta de respeito com o Presidente da República.
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3 comentários:
Missing the Point esrá perfeito.
Gostaria de respeitosamente discordar do Paulo quanto ao nosso sistema eleitoral.
A democracia passou longe de nosso sistema eleitoral. Ao contrário dos EEUU não apitamos na escolha dos candidatos pois esta prerrogativa é dos donos dos partidos. Após o acerto com essas eminências pardas o candidato ainda assume compromissos com seus patrocinadores.
Uma vez eleito o candidato deverá saldar os compromissos assumidos para poder exercer seu mandato.
Quanto a tão badalada aplicação, sem precedentes de 100% de votação eletrônica é uma piada de mau gosto. Os demais países não embarcaram nesta aventura pois o risco de fraude é apreciável. Este risco só é controlado se a urna emitisse um recibo onde consta o voto de cada um.
Vamos nos orgulhar de nosso país onde ele merece mas quando houver erro não devemos poupar nosso protesto para provermos as devidas correções
Roberto Campos dizia que se não é jaboticaba e só tem no Brasil, não presta. Que eu saiba não tem urna eletrônica na Inglaterra, na Alemanha, na França, na Itália, no Japão. Então se estes países do Primeiro Mundo não adotaram este sistema deve ser porque não é confiável. E nos Estados Unidos, vi uma entrevista de um funcionário da seção eleitoral dizendo que apenas 3 % das urnas eram eletrônicas e estavam funcionando como teste em alguns condados.
Mas e a fraude na Flórida? Como fica?
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