O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, desembarcou no Rio na madrugada deste domingo ao lado de parte da comitiva brasileira que acompanhou a escolha da cidade como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Com a bandeira do Brasil em mãos, Nuzman disse que participou no sábado de uma reunião com o Comitê Olímpico Internacional (COI), em que foi decidido que, em novembro, membros do COI virão ao Brasil para acertar os primeiros detalhes dos projetos olímpicos.
Leia mais: - Em meados de novembro, eles virão ao Rio com uma equipe grande para uma reunião com o Comitê Organizador e com os governos para se acertar o restante. O calendário para o ano que vem já está pronto - declarou Nuzman.
Nuzman creditou parte da vitória ao desempenho do Rio nos Jogos Pan-Americanos de 2007 e classificou as tentativas da cidade de sediar as Olimpíadas de 2004 e 2012 como "perdas necessárias":
- A candidatura do Rio em 2004 foi política e trágica. Às vezes, você entra para perder por uma questão estratégica. Em 2012, queríamos passar a mensagem de que estávamos nos organizando para 2016. Acho que acertamos.
No desembarque, Nuzman - que também preside o Comitê Organizador da Rio 2016 - foi recebido por um batalhão de repórteres, e nem mesmo o cansaço da viagem foi capaz de tirar seu bom humor. Perguntado se participaria da festa que acontecerá em Copacabana, na tarde deste domingo, celebrando a conquista do Rio, o presidente do COB disse que vai tirar o dia para descansar:
- Vamos deixar para o povo comemorar - disse, entre sorrisos.
Nuzman revelou que considerava Madri - e não Chicago, como muitos imaginavam - a maior concorrente do Rio de Janeiro. Sobre a cidade americana, ele disse que ficou muito feliz com a presença do presidente Barack Obama em Copenhague, pois isto "valorizou ainda mais a vitória brasileira".
- Presidente por presidente, sou mais o Lula - afirmou.
Leia mais: - Em meados de novembro, eles virão ao Rio com uma equipe grande para uma reunião com o Comitê Organizador e com os governos para se acertar o restante. O calendário para o ano que vem já está pronto - declarou Nuzman.
Nuzman creditou parte da vitória ao desempenho do Rio nos Jogos Pan-Americanos de 2007 e classificou as tentativas da cidade de sediar as Olimpíadas de 2004 e 2012 como "perdas necessárias":
- A candidatura do Rio em 2004 foi política e trágica. Às vezes, você entra para perder por uma questão estratégica. Em 2012, queríamos passar a mensagem de que estávamos nos organizando para 2016. Acho que acertamos.
No desembarque, Nuzman - que também preside o Comitê Organizador da Rio 2016 - foi recebido por um batalhão de repórteres, e nem mesmo o cansaço da viagem foi capaz de tirar seu bom humor. Perguntado se participaria da festa que acontecerá em Copacabana, na tarde deste domingo, celebrando a conquista do Rio, o presidente do COB disse que vai tirar o dia para descansar:
- Vamos deixar para o povo comemorar - disse, entre sorrisos.
Nuzman revelou que considerava Madri - e não Chicago, como muitos imaginavam - a maior concorrente do Rio de Janeiro. Sobre a cidade americana, ele disse que ficou muito feliz com a presença do presidente Barack Obama em Copenhague, pois isto "valorizou ainda mais a vitória brasileira".
- Presidente por presidente, sou mais o Lula - afirmou.
Um comentário:
A tocha olímpica é do Pele.
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