- O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) anunciou nesta que seu partido deve lançar o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, para o governo paulista em 2010. Ciro descartou qualquer possibilidade de desistir da disputa à sucessão do presidente Lula. Diante de uma plateia de empresários, banqueiros e ambientalistas, ele foi levado por Skaf para o palco da entidade, ao lado do ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, Nobel da Paz de 2007, e posou para uma foto.
- Filiamos Skaf para ser o nosso candidato ao governo de São Paulo - disse Ciro, ao lado do empresário.
Perguntado sobre a rejeição do PT paulista para uma possível aliança com seu partido, se o candidato for o líder empresarial paulista, Ciro foi enfático:
- PT é PT, PSB é PSB. Somos amigos, mas queremos que o PT nos respeite porque não somos sublegenda do PT.
Sobre as expectativas petistas para sua candidatura ao governo do estado e o projeto do presidente Lula para lançá-lo em São Paulo, ele voltou a argumentar que se sente liberado até fevereiro, quando as alianças serão fechadas, mas adiantou:
- O verbo desistir supõe um sujeito, e eu não desisto (da candidatura a presidente da República). Perguntado se as últimas declarações da ex-ministra Marta Suplicy (PT), que não o quer na disputa em São Paulo, reforçaram sua decisão, Ciro deixou claro que tem enfrentado um teste de resistência:
- Os companheiros do PT podem fazer o que quiserem, dizerem o que quiserem, eu não vou responder a isso.
Ciro disse que soube pela imprensa sobre as costuras polóticas que estão sendo feitas pela pré-candidata a presidente do PT, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, com o PMDB, e afirmou que não costuma acreditar em tudo o que lê:
- Medo maior é que o PMDB tem o hábito de fazer acordos e descumpri-los.
- Filiamos Skaf para ser o nosso candidato ao governo de São Paulo - disse Ciro, ao lado do empresário.
Perguntado sobre a rejeição do PT paulista para uma possível aliança com seu partido, se o candidato for o líder empresarial paulista, Ciro foi enfático:
- PT é PT, PSB é PSB. Somos amigos, mas queremos que o PT nos respeite porque não somos sublegenda do PT.
Sobre as expectativas petistas para sua candidatura ao governo do estado e o projeto do presidente Lula para lançá-lo em São Paulo, ele voltou a argumentar que se sente liberado até fevereiro, quando as alianças serão fechadas, mas adiantou:
- O verbo desistir supõe um sujeito, e eu não desisto (da candidatura a presidente da República). Perguntado se as últimas declarações da ex-ministra Marta Suplicy (PT), que não o quer na disputa em São Paulo, reforçaram sua decisão, Ciro deixou claro que tem enfrentado um teste de resistência:
- Os companheiros do PT podem fazer o que quiserem, dizerem o que quiserem, eu não vou responder a isso.
Ciro disse que soube pela imprensa sobre as costuras polóticas que estão sendo feitas pela pré-candidata a presidente do PT, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, com o PMDB, e afirmou que não costuma acreditar em tudo o que lê:
- Medo maior é que o PMDB tem o hábito de fazer acordos e descumpri-los.
Um comentário:
O crescimento do Ciro desanuvia o pesadelo da disputa excludente dos nefastos J. Serra e D. Rousseff. Sendo estes frutas de uma mesma árvore aquele vem dar um novo paladar ao cardápio da primavera brasileira.
Sem me comprometer,sou um postulante a eleitor de Ciro o Grande, Rei das Terras de Iracema.
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