Se durante os dois mandatos do governo Lula praticamente não houve alterações na Petrobras, a nomeação de Maria das Graças Foster para a presidência da estatal, no lugar de José Sergio Gabrielli, de olho na carreira política, promete promover mudanças imediatas em pelo menos quatro das seis diretorias atuais. O nome de Graça Foster, que surgiu no fim de semana, foi confirmado em nota divulgada pela Petrobras. Esta afirma que o Conselho de Administração da estatal, presidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, apreciará o nome da executiva em sua reunião de 9 de fevereiro. O mercado reagiu bem à notícia, e as ações da empresa chegaram a subir até 5%, a maior alta da Bolsa de Valores de São Paulo na segunda.
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Um comentário:
A substituição do Gabrielli dois anos antes da eleição que pretende disputar parece demissão para reestruturar a empresa após um péssimo desempenho em 2011.
A divulgação de que o nome de Foster vai ser apreciado pelo Conselho parece eleição de cartas marcadas nem precisando da reunião que custa uma baba aos contribuintes.
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