O presidente americano, Barack Obama, e o líder russo, Dmitry Medvedev, assinaram nesta segunda-feira um acordo prévio sobre a redução de seus arsenais nucleares e decidiram que EUA, que são membros da Otan, e Rússia retomarão sua cooperação militar.
Obama e Medvedev concordaram em reduzir a entre 1.500 e 1.675 o número de ogivas nucleares e a entre 500 e 1.000 o número de vetores nucleares (mísseis internacionais, embarcados em submarinos e bombardeiros estratégicos) das duas potências. As reduções deverão ter efeito até sete anos após a entrada em vigor do acordo.
Outro ponto do acordo prevê que Moscou aceite que 4.500 voos americanos com tropas e armamentos passem pelo território russo com destino ao Afeganistão, onde os EUA buscam ampliar a luta com o Talibã, regime deposto em 2001.
As novas rotas de trânsito são tão importantes aos EUA quanto as rotas existentes no Paquistão, que têm sido atacadas pelos fundamentalistas islâmicos. As rotas russas vão gerar economia de mais de US$ 133 milhões em combustível e outras despesas, informou a Casa Branca. O acordo será válido por um ano, podendo ser renovado.
O chefe da Casa Branca desembarcou nesta segunda-feira em Moscou com a missão de retomar as boas relações abaladas por recentes incidentes.
Obama e Medvedev concordaram em reduzir a entre 1.500 e 1.675 o número de ogivas nucleares e a entre 500 e 1.000 o número de vetores nucleares (mísseis internacionais, embarcados em submarinos e bombardeiros estratégicos) das duas potências. As reduções deverão ter efeito até sete anos após a entrada em vigor do acordo.
Outro ponto do acordo prevê que Moscou aceite que 4.500 voos americanos com tropas e armamentos passem pelo território russo com destino ao Afeganistão, onde os EUA buscam ampliar a luta com o Talibã, regime deposto em 2001.
As novas rotas de trânsito são tão importantes aos EUA quanto as rotas existentes no Paquistão, que têm sido atacadas pelos fundamentalistas islâmicos. As rotas russas vão gerar economia de mais de US$ 133 milhões em combustível e outras despesas, informou a Casa Branca. O acordo será válido por um ano, podendo ser renovado.
O chefe da Casa Branca desembarcou nesta segunda-feira em Moscou com a missão de retomar as boas relações abaladas por recentes incidentes.
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