O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta segunda-feira que o governo vai reduzir despesas diante da queda da arrecadação de impostos provocada pela crise financeira global.
- Vamos cortar mais despesas para acomodar a queda na arrecadação - disse a jornalistas durante a posse do novo presidente da Nossa Caixa, Demian Fiocca.
Mantega não detalhou onde haverá cortes, mas reiterou que o reajuste de servidores previsto para este mês está "garantido" e que o governo não vai mexer em programas considerados prioritários.
Na sexta-feira, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, informou que o governo fez um acordo para qie as despesas com o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) possama ser abatidas do cálculo de superavit primário em 2010. Com isso, o governo terá uma folga de mais de R$ 5 bilhões ou R$ 6 bilhões para investimento em pleno ano eleitoral.
Paulo Bernardo afirmou também que os reajustes de servidores aprovados pelo Congresso estavam mantidos. Segundo ele, no entanto, a decisão sobre eventuais cortes no Orçamento deste ano ainda não tinha sido tomada.
Na posse da presidência da Nossa Caixa nesta segunda-feira, o ministro Guido Mantega disse ainda que poderá haver novas liberações de depósitos compulsórios "se o governo achar conveniente". Até o momento, foram liberados cerca de R$ 100 bilhões para ajudar a economia a enfrentar a turbulência externa e a retração do crédito.
- Vamos cortar mais despesas para acomodar a queda na arrecadação - disse a jornalistas durante a posse do novo presidente da Nossa Caixa, Demian Fiocca.
Mantega não detalhou onde haverá cortes, mas reiterou que o reajuste de servidores previsto para este mês está "garantido" e que o governo não vai mexer em programas considerados prioritários.
Na sexta-feira, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, informou que o governo fez um acordo para qie as despesas com o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) possama ser abatidas do cálculo de superavit primário em 2010. Com isso, o governo terá uma folga de mais de R$ 5 bilhões ou R$ 6 bilhões para investimento em pleno ano eleitoral.
Paulo Bernardo afirmou também que os reajustes de servidores aprovados pelo Congresso estavam mantidos. Segundo ele, no entanto, a decisão sobre eventuais cortes no Orçamento deste ano ainda não tinha sido tomada.
Na posse da presidência da Nossa Caixa nesta segunda-feira, o ministro Guido Mantega disse ainda que poderá haver novas liberações de depósitos compulsórios "se o governo achar conveniente". Até o momento, foram liberados cerca de R$ 100 bilhões para ajudar a economia a enfrentar a turbulência externa e a retração do crédito.
Um comentário:
Ivanildo, quer dizer que mudando a forma de cálculo do superavit aparecem R$5 ou R$6 bilhões para o governo gastar. Vou tentar mudar a forma de calcular meu orçamento familiar pra ver se sobra algum dinheiro para que eu possa chegar mais tranquilo ao final do mês, já que não sou funcionário público nem inscrito no bolsa família. Vc tem alguma sugestão?
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