O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, (foto) fez um retorno simbólico a Honduras, nesta sexta-feira por volta das 14h26m horário local (17h26m de Brasília), voltando ao território nicaraguense logo em seguida para evitar ser preso, como ameaça o governo interino comandado por Roberto Micheletti. Acompanhado da chanceler Patricia Rodas e de um grupo de simpatizantes, Zelaya entrou em seu país pela cidade de Las Manos, na Nicarágua, a 250 quilômetros de Manágua, de onde partiu na quinta-feira.
Pouco antes, o líder deposto havia conversado por telefone, durante cerca de 10 minutos, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que desejou "boa sorte" ao líder na segunda tentativa de retorno. Já a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, consierou imprudente a tentativa de retorno de Zelaya e pediu que ambos os lados do conflito busquem a uma solução negociada pacificamente.
O presidente deposto e seus simpatizantes levantaram a corrente que separa Nicarágua e Honduras e caminharam alguns metros até uma placa de "Bem-vindos a Honduras", onde Zelaya parou para esperar sua família.
Próximo dali, militares formavam uma frente com escudos antimotim e capacetes para impedir o avanço da marcha.
Pouco antes, o líder deposto havia conversado por telefone, durante cerca de 10 minutos, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que desejou "boa sorte" ao líder na segunda tentativa de retorno. Já a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, consierou imprudente a tentativa de retorno de Zelaya e pediu que ambos os lados do conflito busquem a uma solução negociada pacificamente.
O presidente deposto e seus simpatizantes levantaram a corrente que separa Nicarágua e Honduras e caminharam alguns metros até uma placa de "Bem-vindos a Honduras", onde Zelaya parou para esperar sua família.
Próximo dali, militares formavam uma frente com escudos antimotim e capacetes para impedir o avanço da marcha.
Um comentário:
O retorno simbólico do presidente simbólico foi uma provocação simbólica para provocar a manifestação de palpiteiros simbólicos como Lula e Hillary.
Onde anda nossa velha política de autodeterminação dos povos?
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