Sobre a matéria "Eu Não Sei de Nada":
Antônio Fernando Esteves:
Copiam, com louvor, o Maluf, tão contestado por eles.
Sobre a matéria "Bolsa Ditadura: R$ 2,5 bilhões":
Alberto del Castillo:
Este festival escandaloso de distribuição de recursos públicos para amigos e "companheiros", aperfeiçoado no Governo Lula com a intermediação do Sinistro Greenhalgh mediante módicas comissões, é superior ao valor total do aumento dos funcionários públicos sendo negado pelo Planalto por falta de recursos.A vergonha de homens públicos, como o Ziraldo e o Carlos Heitor Cony compactuarem com a falcatrua, é um atestado da presença de Macunaíma nos quartos escuros da consciência de muitos brasileiros.Precisamos de um exorcista que nos livre dos demônios do mensalão, dos atos secretos do Senado e da Bolsa Ditadura.Xô capetas!!!!
Antônio Fernando Esteves:
Esses rebeldes, que tinham causa, hoje se comportam como os que se aproveitam do Brasil.
G. Schnellmann:
O Gigasábio Millor é quem tem razão:a comunistalha agiu durante a ditadura como investimento. Não foi por ideologia.
Odiatis Misantropoulos:
Um conhecido meu (omito o nome a pedido, não se trata de história apócrifa) que teve os bagos e outras partes do corpo torrados no pau-de-arara por ser ilustrador de um jornalzinho "subversivo", foi solicitar aquilo que lhe parecia de direito: reparação. Descobriu que o sucesso e expediência do processo são diretamente condicionados à toda sorte de associações e favores políticos e à políticos. A resposta de meu amigo?Enfiem o $ naquele lugar.Como tudo nesse terra vergonhosa, "os companhêro" tem prioridade, afinal de contas eles não podem ser tratados como um cidadão comum, não é sr. sarney?
Sobre a matéria "Agaciel Maia o Todo Poderoso":
G. Schellmann:
Agaciel Maia é na realidade a mais nova espécie de molusco com 62 ou mais tentáculos providos de ventosas capases de sugar tudo que encontram.E não adianta, como seu primo menor o polvo, cortá-los: esses tentéáculos têm vida própria.Não adianta tentar matar esse super polvo. Ainda mais com 60 dias preparando a defesa.
Antônio Fernando Esteves:
Concedemos licença remunerada pra ele preparar sua defesa das coisas erradas que fez contra nós. Contando em Portugal niguém vai acreditar.
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