A Petrobras determinou uma redução dos preços, nas refinarias, da gasolina A (sem álcool) e do diesel. Na média nacional e sem considerar impostos e contribuições, o preço da gasolina vai cair 4,5% nas refinarias, enquanto que o do diesel vai baixar 15%. A queda dos preços vale a partir da zero hora desta terça-feira, 9 de junho.
Para o consumidor, no entanto, o impacto será menor, no caso do diesel, e nulo para a gasolina. Em Brasília, ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que, na bomba, a redução no preço do diesel será de 9,6%, valendo a partir desta terça-feira.
- O diesel é um combustível importante para a economia brasileira, para o setor agrícola e para o transporte urbano. Uma redução no seu preço implica queda de custo para o setor e, consequentemente, redução da inflação - disse Mantega.
Ele confirmou que a queda no valor do produto na refinaria é de 15%. No entanto, como o governo acrescentará 4 centavos na Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), o rebaixamento seria de 10,5%. O ministro destacou que haverá um aumento de 3% para 4% na mistura de biodiesel ao óleo diesel, o que significa elevação de custos.
Por outro lado, embora o ministro tenha anunciado uma redução de 5% no preço da gasolina na refinaria - em nota, a Petrobras fala em 4,5% -, o produto permanecerá com o mesmo valor para o consumidor final. Isso porque, ao mesmo tempo em que o governo reduz em 5% o preço do combustível, haverá um aumento de 5 centavos da Cide. Estados e municípios serão os principais beneficiados com a operação. No mercado de distribuição, estima-se que, com a elevação da Cide, o governo vai aumentar em R$ 2,65 bilhões anuais a arrecadação do governo com o tributo, que atualmente é da ordem de R$ 4,6 bilhões por ano.
" Não tem nada a ver com a CPI. É uma decisão tomada hoje que tem fundamento econômico "
- O aumento de arrecadação para os estados é positivo, porque em ambos os casos, como a Cide sobe, eles poderão arrecadar um pouquinho mais. Novas reduções dependem do mercado internacional
O presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, afirmou, por sua vez, que o repasse da redução nos preços do diesel e da gasolina aos consumidores vai depender de como as refinarias vão se ajustar ao novo preço, no caso do diesel, e como a mundança da Cide (imposto cobrado sobre os combustíveis) irá impactar o cálculo da margem dos distribuidores de gasolina. Gabrielli disse ainda que novas reduções vão depender do mercado internacional futuro.
Para o consumidor, no entanto, o impacto será menor, no caso do diesel, e nulo para a gasolina. Em Brasília, ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que, na bomba, a redução no preço do diesel será de 9,6%, valendo a partir desta terça-feira.
- O diesel é um combustível importante para a economia brasileira, para o setor agrícola e para o transporte urbano. Uma redução no seu preço implica queda de custo para o setor e, consequentemente, redução da inflação - disse Mantega.
Ele confirmou que a queda no valor do produto na refinaria é de 15%. No entanto, como o governo acrescentará 4 centavos na Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), o rebaixamento seria de 10,5%. O ministro destacou que haverá um aumento de 3% para 4% na mistura de biodiesel ao óleo diesel, o que significa elevação de custos.
Por outro lado, embora o ministro tenha anunciado uma redução de 5% no preço da gasolina na refinaria - em nota, a Petrobras fala em 4,5% -, o produto permanecerá com o mesmo valor para o consumidor final. Isso porque, ao mesmo tempo em que o governo reduz em 5% o preço do combustível, haverá um aumento de 5 centavos da Cide. Estados e municípios serão os principais beneficiados com a operação. No mercado de distribuição, estima-se que, com a elevação da Cide, o governo vai aumentar em R$ 2,65 bilhões anuais a arrecadação do governo com o tributo, que atualmente é da ordem de R$ 4,6 bilhões por ano.
" Não tem nada a ver com a CPI. É uma decisão tomada hoje que tem fundamento econômico "
- O aumento de arrecadação para os estados é positivo, porque em ambos os casos, como a Cide sobe, eles poderão arrecadar um pouquinho mais. Novas reduções dependem do mercado internacional
O presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, afirmou, por sua vez, que o repasse da redução nos preços do diesel e da gasolina aos consumidores vai depender de como as refinarias vão se ajustar ao novo preço, no caso do diesel, e como a mundança da Cide (imposto cobrado sobre os combustíveis) irá impactar o cálculo da margem dos distribuidores de gasolina. Gabrielli disse ainda que novas reduções vão depender do mercado internacional futuro.
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- Como sempre, chefe, para o consumidor final da gasolina não tem redução alguma.
2 comentários:
Como sempre, Ivanildo, as manobras do governo aumentam os impostos para poderem manter os níveis de gastos, certos ou errados.
Que novidade Ivanildo!
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