O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, em solenidade em Santa Catarina, que os adversários "são aves de mau agouro". Ele fez o comentário na solenidade em que assinou o ato de instalação do Ministério da Pesca e Aquicultura, em Itajaí, cuja criação foi criticada pelo PSDB.
Segundo Lula, a criação do ministério faz parte da reconstrução da máquina administrativa do governo desarticulada em governos anteriores. O presidente destacou que a criação do ministério da Pesca, que era uma secretaria especial, é uma das três iniciativas que tomou esta semana "em defesa dos trabalhadores pobres e das quais sente muito orgulho em ter feito".
" Aquelas aves de mau agouro que ficaram torcendo para as coisas não darem certo, não sabem o que falar. E gente tem muita preocupação quando as pessoas não sabem o que falar "
- Eu acho que Deus está olhando um pouco para esse país - disse Lula, em Itajaí, a 90 quilômetros de Florianópolis. - As coisas estão acontecendo. Aquelas aves de mau agouro que ficaram torcendo para as coisas não darem certo, não sabem o que falar. E gente tem muita preocupação quando as pessoas não sabem o que falar. É preciso tomar muito cuidado. Se a gente permitir misturar coisa séria com a política do dia a dia, que é uma das razões pela qual nosso país é atrasado, a gente não dá o salto de qualidade que a gente tem que dar nesse país.
Em seguida, o presidente rebateu as críticas à criação do Ministério da Pesca.
- Tem muita gente que fala: Ah, criar mais um ministério, vai gerar mais cabide de emprego. Na verdade, as pessoas que comem peixe na cidade, só querem saber se o peixe tá fresco e se ele é barato. A gente nunca para para perguntar sobre o sofrimento de um pescador para ir buscar aquele peixe. A gente não sabe o calo que tem na mão do companheiro que pegou o remo e foi até lá. Por isso, queremos dar ao pescador a cidadania, que outras categorias profissionais já conquistaram ao longo da história desse país - afirmou.
Além do novo ministério, que vai ajudar os pescadores a obterem mais recursos, Lula citou o ato que presidiu na quinta-feira para a proteção dos cortadores de cana e o que permitiu a ligação de número 2 milhões de residências atingidas pelo programa "Luz para Todos", assinado segunda-feira, em Londrina, no Paraná.
Durante o discurso, Lula afirmou que nunca deixou que a filiação partidária de um governante interferisse na relação com o governo federal:
- Nesses quase sete anos de governo, eu nunca deixei de fazer uma coisa porque o prefeito não era do meu partido, ou porque o governador não era do meu partido. Nunca perguntei a um prefeito a que partido ele pertence. E nunca perguntei a um governador a que partido ele pertence - disse Lula, que, advertiu para o fato de, em época de campanha, aparecerem "picaretas".
- Eu gostaria que entre nós prevalecesse apenas o compromisso da verdade, da mais absoluta verdade e somente a verdade. Está chegando a época da campanha e quando chega a época da campanha, começa a aparecer alguns picaretas nesse país, querendo fazer de coisa séria trampolim para campanha. E não é possível a gente permitir isso - afirmou.
O presidente voltou a criticar a legislação ambiental, que, segundo ele, atrasa as obras:
- Este país foi construído para não funcionar. Vocês estão lembrados que no segundo mandato eu disse: é preciso a gente destravar esse país. É preciso que a gente encontre um jeito de permitir que as coisas aconteçam nesse país. Para que a gente possa anunciar uma obra e ela acontecer. Hoje, a gente anuncia uma obra, até conseguir licença ambiental, demora as vezes meses ou anos. E não é por conta de ministro ou secretário do Ibama. É por causa da legislação, que nós fizemos.
Segundo Lula, a criação do ministério faz parte da reconstrução da máquina administrativa do governo desarticulada em governos anteriores. O presidente destacou que a criação do ministério da Pesca, que era uma secretaria especial, é uma das três iniciativas que tomou esta semana "em defesa dos trabalhadores pobres e das quais sente muito orgulho em ter feito".
" Aquelas aves de mau agouro que ficaram torcendo para as coisas não darem certo, não sabem o que falar. E gente tem muita preocupação quando as pessoas não sabem o que falar "
- Eu acho que Deus está olhando um pouco para esse país - disse Lula, em Itajaí, a 90 quilômetros de Florianópolis. - As coisas estão acontecendo. Aquelas aves de mau agouro que ficaram torcendo para as coisas não darem certo, não sabem o que falar. E gente tem muita preocupação quando as pessoas não sabem o que falar. É preciso tomar muito cuidado. Se a gente permitir misturar coisa séria com a política do dia a dia, que é uma das razões pela qual nosso país é atrasado, a gente não dá o salto de qualidade que a gente tem que dar nesse país.
Em seguida, o presidente rebateu as críticas à criação do Ministério da Pesca.
- Tem muita gente que fala: Ah, criar mais um ministério, vai gerar mais cabide de emprego. Na verdade, as pessoas que comem peixe na cidade, só querem saber se o peixe tá fresco e se ele é barato. A gente nunca para para perguntar sobre o sofrimento de um pescador para ir buscar aquele peixe. A gente não sabe o calo que tem na mão do companheiro que pegou o remo e foi até lá. Por isso, queremos dar ao pescador a cidadania, que outras categorias profissionais já conquistaram ao longo da história desse país - afirmou.
Além do novo ministério, que vai ajudar os pescadores a obterem mais recursos, Lula citou o ato que presidiu na quinta-feira para a proteção dos cortadores de cana e o que permitiu a ligação de número 2 milhões de residências atingidas pelo programa "Luz para Todos", assinado segunda-feira, em Londrina, no Paraná.
Durante o discurso, Lula afirmou que nunca deixou que a filiação partidária de um governante interferisse na relação com o governo federal:
- Nesses quase sete anos de governo, eu nunca deixei de fazer uma coisa porque o prefeito não era do meu partido, ou porque o governador não era do meu partido. Nunca perguntei a um prefeito a que partido ele pertence. E nunca perguntei a um governador a que partido ele pertence - disse Lula, que, advertiu para o fato de, em época de campanha, aparecerem "picaretas".
- Eu gostaria que entre nós prevalecesse apenas o compromisso da verdade, da mais absoluta verdade e somente a verdade. Está chegando a época da campanha e quando chega a época da campanha, começa a aparecer alguns picaretas nesse país, querendo fazer de coisa séria trampolim para campanha. E não é possível a gente permitir isso - afirmou.
O presidente voltou a criticar a legislação ambiental, que, segundo ele, atrasa as obras:
- Este país foi construído para não funcionar. Vocês estão lembrados que no segundo mandato eu disse: é preciso a gente destravar esse país. É preciso que a gente encontre um jeito de permitir que as coisas aconteçam nesse país. Para que a gente possa anunciar uma obra e ela acontecer. Hoje, a gente anuncia uma obra, até conseguir licença ambiental, demora as vezes meses ou anos. E não é por conta de ministro ou secretário do Ibama. É por causa da legislação, que nós fizemos.
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