A tentativa de regularizar o pagamento de auxílio-moradia no Senado colocou em situação ilegal três ministros: mesmo depois de terem trocado o Senado pela Esplanada, Alfredo Nascimento (Transportes), Hélio Costa (Comunicações) (foto) e Edison Lobão (Minas e Energia) continuaram recebendo o benefício, o que é proibido.
Até este mês, os três ministros receberam um total de R$ 345.800. A direção do Senado mandou suspender os pagamentos a partir deste mês e estuda pedir o dinheiro de volta.
Desde 2005 como ministro, Hélio Costa recebeu irregularmente R$ 178.600 de auxílio-moradia; Alfredo Nascimento, R$ 110.200, e Lobão, R$ 57.000. Lobão pediu a suspensão do pagamento em abril deste ano, segundo sua assessoria, após ter dúvidas sobre se poderia ou não receber o benefício.
Os três ministros informaram que não sabiam da ilegalidade nos pagamentos e avisam que devolverão o dinheiro se houver uma decisão do Senado neste sentido.
O ato que regulamenta o auxílio-moradia foi revalidado na semana passada, após a Folha revelar que o mesmo havia sido revogado em dezembro de 2002. Para evitar que todos os senadores tivessem que devolver o dinheiro recebido no período sem regra, o Senado revalidou o ato com efeito retroativo a 5 de dezembro de 2002.
Até este mês, os três ministros receberam um total de R$ 345.800. A direção do Senado mandou suspender os pagamentos a partir deste mês e estuda pedir o dinheiro de volta.
Desde 2005 como ministro, Hélio Costa recebeu irregularmente R$ 178.600 de auxílio-moradia; Alfredo Nascimento, R$ 110.200, e Lobão, R$ 57.000. Lobão pediu a suspensão do pagamento em abril deste ano, segundo sua assessoria, após ter dúvidas sobre se poderia ou não receber o benefício.
Os três ministros informaram que não sabiam da ilegalidade nos pagamentos e avisam que devolverão o dinheiro se houver uma decisão do Senado neste sentido.
O ato que regulamenta o auxílio-moradia foi revalidado na semana passada, após a Folha revelar que o mesmo havia sido revogado em dezembro de 2002. Para evitar que todos os senadores tivessem que devolver o dinheiro recebido no período sem regra, o Senado revalidou o ato com efeito retroativo a 5 de dezembro de 2002.
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- Chefe, como escreveu um de nossos leitores, não quero comentar porque cansei de tudo. Cansei até de cansar.
3 comentários:
Ivanildo estou contigo, mas um último comentário:
justiça seria esses canalhas todos terem apenas um salário, pagarem por TUDO sem exceção, filhos só em escola pública e atendimento médico só na rede pública, terem que bater ponto e serem descontados e terem toda a vida financeira acessível a consulta pelo eleitor.
Se isso acontecesse talvez tivéssemos pessoas interessadas em servir ao público.
Ivanildo, se a gente se cansar fica mais fácil pra eles. Aí, em pouco tempo, não vai sobrar nem pra nossa pequena aposentadorias.
A solução do Odiatis é sensata pois explicita valores desconhecidos da opinião pública e simplifica enormemente o controle de gastos.
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