O ex-governador do Rio Anthony Garotinho entregou nesta quarta-feira ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e à presidente nacional do PMDB, deputada Íris Araújo (PMDB -GO), sua carta de desfiliação do partido. Garotinho vai se filiar ao PR no dia 22 de junho. No encontro, o ex-governador disse que vai apoiar a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República em 2010.
Após receber convite do PTB, Garotinho decidiu ir para o PR, de onde obteve a certeza de que será candidato do partido ao governo do Rio contra Sérgio Cabral (PMDB).
Com a possível candidatura de Garotinho ao governo do estado, acentua-se a divisão na base de apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Rio. No início de abril, o grupo político liderado pelo ex-deputado petista Vladimir Palmeira lançou o nome do prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), à sucessão de Cabral. A decisão está na contramão da visão das direções estadual e nacional do partido, que defendem a manutenção da aliança com o PMDB.
Após receber convite do PTB, Garotinho decidiu ir para o PR, de onde obteve a certeza de que será candidato do partido ao governo do Rio contra Sérgio Cabral (PMDB).
Com a possível candidatura de Garotinho ao governo do estado, acentua-se a divisão na base de apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Rio. No início de abril, o grupo político liderado pelo ex-deputado petista Vladimir Palmeira lançou o nome do prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), à sucessão de Cabral. A decisão está na contramão da visão das direções estadual e nacional do partido, que defendem a manutenção da aliança com o PMDB.
3 comentários:
Figuras como o Garotinho são prova definitiva da urgência de uma reforma eleitoral profunda.
A política no Brasil quase sempre fede muito. Garotinho sai do PMDB para se candidatar ao governo so Estado, deixando o eventual apoio a reeleição de Sergio Cabral. E troca de partido como quem troca de meia. Só falta a Rosinha vir de vice...
A democracia representativa é falha, mas no brasil ela é uma farsa. Bom mesmo era a democracia participativa dos gregos que tinha o mecanismo do ostracismo, que pelo voto BANIA o cidadão, não só da vida pública mas também do país, por 10 anos.
Nesse país política é atividade criminosa.
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