O número de cheques sem fundo no Brasil registrou em maio o maior nível da série histórica, iniciada em 1991, informou a Serasa Experian. De cada mil cheques compensados no país, 25,2 foram devolvidos, o que representa uma alta de 13,5% em relação a abril deste ano e de 18,9% frente a maio do ano passado.
Ao todo, foram devolvidos 2,49 milhões de cheques em maio deste ano e compensados 98,74 milhões.
O mês de maio costuma sazonalmente registrar maior devolução de cheques por causa das vendas do Dia das Mães, de compras parceladas da Páscoa e de despesas com os feriados prolongados no mês anterior.
Este ano, no entanto, o resultado foi influenciado ainda, segundo os técnicos da Serasa, pela crise econômica.
"Esse recorde é reflexo dos efeitos da crise, tais como a elevação do desemprego e uma maior utilização do cheque pré-datado para compensar os ajustes na oferta de crédito", afirma o documento da entidade.
De janeiro a maio deste ano, foram devolvidos 12,11 milhões de cheques e compensados 512,73 milhões. O número de devoluções representa um salto de 16,3% sobre igual período do ano passado.
A expectativa dos analistas da Serasa, no entanto, é que a recuperação econômica prevista para o segundo semestre de 2009 reduza a inadimplência nos cheques ao longo dos próximos meses.
Ao todo, foram devolvidos 2,49 milhões de cheques em maio deste ano e compensados 98,74 milhões.
O mês de maio costuma sazonalmente registrar maior devolução de cheques por causa das vendas do Dia das Mães, de compras parceladas da Páscoa e de despesas com os feriados prolongados no mês anterior.
Este ano, no entanto, o resultado foi influenciado ainda, segundo os técnicos da Serasa, pela crise econômica.
"Esse recorde é reflexo dos efeitos da crise, tais como a elevação do desemprego e uma maior utilização do cheque pré-datado para compensar os ajustes na oferta de crédito", afirma o documento da entidade.
De janeiro a maio deste ano, foram devolvidos 12,11 milhões de cheques e compensados 512,73 milhões. O número de devoluções representa um salto de 16,3% sobre igual período do ano passado.
A expectativa dos analistas da Serasa, no entanto, é que a recuperação econômica prevista para o segundo semestre de 2009 reduza a inadimplência nos cheques ao longo dos próximos meses.
2 comentários:
Ivanildo, veja só que coisa estranha: boa parte de nós brasileiros não se preocupa em guardar dinheiro para poder viajar nos feriados, comprar chocolate e dar presentes pra mamãe. É só dar um chequinho.
Para José o mês foi bom, sobrou R$1.000,00. Como ele é um cara econômico correu no banco e aplicou tudo na poupança. Já para Manoel o mês não foi nada fácil, precisou recorrer ao cheque especial para pagar as contas da família e ficou R$1.000,00 no negativo.
Resultado: depois de um mês, José, o "sortudo", recebeu R$ 5,40 de " rendimentos". Já manoel, coitado, além dos R$ 1.000,00 que já devia no cheque especial agora deve mais uns R$ 80,00!
A diferença entre os dois se chama técnicamente de spread bancário. Acho que poderíamos traduzir spread como SACANAGEM, FARRA, P...RIA.
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