RIO – A popularidade da presidente Dilma Rousseff bateu recorde e chegou a 77%, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira. Na pesquisa anterior, de dezembro de 2011, este índice era de 72%. Segundo o levantamento, a aprovação de Dilma é superior a de seus antecessores, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, no primeiro ano de governo. O Nordeste é a região que mais aprova o modo como a presidente governa (82%).
O governo da presidente recebeu a avaliação "ótima" ou "boa" de 56% dos entrevistados, “regular” de 34% e “péssimo” de 8%. Apenas 2% não souberam ou não quiseram responder à pergunta.
A confiança dos brasileiros em Dilma também aumentou: de 68% para 72%. Segundo os dados da pesquisa, 60% da população consideram que o governo Dilma está sendo igual ao do ex-presidente Lula. A maioria dos entrevistados se mostrou otimista sobre o restante da gestão Dilma, com 58% afirmando que será ótimo ou bom.
O líder do governo no Senado, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), disse que a presidente Dilma ficou feliz com o resultado da pesquisa.
- Ela está feliz - disse o líder do governo, após reunião com a presidente para discutir proposta, em tramitação no Senado, de unificação do ICMS sobre produtos importados. Braga acrescentou:
- Eu a parabenizei pela melhora da avaliação de seu desempenho pessoal.
Segundo o levantamento, a aprovação de Dilma é superior a de seus antecessores, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, no primeiro ano de governo. O Nordeste é a região que mais aprova o modo como a presidente governa (82%).
As áreas do governo com pior aprovação são: impostos (65%), saúde (63%) e segurança pública (61%). As notícias mais lembradas pelos pesquisados sobre o governo foram sobre políticas para as mulheres, as viagens da presidente e os casos de corrupção envolvendo ministros.
A pesquisa foi realizada em 142 municípios entre 16 e 19 de março, com 2.002 pessoas maiores de 16 anos, e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Um comentário:
Com esta avaliação a pressão vinda do Congresso deverá arrefecer.
Ano de eleição os pequenos políticos não dão a cara a tapa.
Não dá para acreditar nesta aprovação gigantesca. Sabemos que os números sobem e dessem em função das perguntas feitas pela empresa (IBOPE) para informar o contratante (CNI).
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