A nota abaixo foi publicada em 16/9.
Juro que me esforço para não ser radical. Mas sempre que um bandido é morto, (bandido mesmo e não o morador da favela que a PM diz que era traficante) penso em reunir os amigos e comemorar com champanha (brasileira, é claro) e homenagear o Sivuca que disse que bandido bom é bandido morto.
Recebo um e-mail de um leitor que autorizou a divulgação de seu texto, mas pediu para não ser identificado:
Acho que você é um eleitor dos Bolsonaros da vida. Comemorar a morte de quem quer que seja não é um ato cristão e reflete uma posição de quem não percebe a razão da criminalidade, não entende o porquê de alguém pegar numa arma e assaltar pessoas. Pior do que defender a pena de morte, uma opção legal, gerada por um Legislativo legalmente constituído, você defende a execução pura e simples, sem direito de defesa, sem direito a um julgamento regular. Estou anexando um artigo do Frei Betto sobre a pena de morte. Agradeço que você publique.
Um abraço,
XXXXXX
Prezado Leitor,
Agradeço sua participação e respeito sua opinião.
Mas não vou polemizar.
Atendendo a sua solicitação, segue o artigo do Frei Betto.
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