Do leitor Jorge Eduardo sobre a nota Obituário.
Esse negócio de favela, rebatizada de "comunidade" vai de mal a pior.
Eu moro há 30 anos na fronteira de uma delas e venho convivendo com todas as situações que ,cada vez mais, caracterizam as favelas como estados independentes.
Houve época em que a polícia vinha regularmente trocar tiros com os sentinelas lá no alto. Eu chamava "Operação Enxuga Gelo". Nunca houve um só dia em que não houvesse material de construção - cimento, areia, tijolos - à espera dos "construtores".
Gatos na rede elétrica por toda parte.
Os bailes funk faziam tremer minha casa.
Não quero ser pessimista mas o crescimento incontido vai levar a lutas mais ambiciosas do que disputa por pontos de venda de drogas e sim a lutas de independência estado versus estado.
O abominado (pela esquerdalhada) Carlos Lacerda ainda podia remover favelas como fez com as do Humaitá, Pasmado, Praia do Pinto e Catacumba. De lá para cá braços cruzados, demagogia, populismo e descaso deram no que deram.
E fica essa palhaçada de forças armadas para lá e para cá que não leva a nada.
Essa última "operação" foi para apreender toneladas de propaganda eleitoral. Parece piada mas infelizmente não é.
As favelas serão renomeadas como por exemplo "Estado Totalitário da Rocinha" ou " Ditadura da Maré". Minha vizinha poderá ser "República Popular do Pereirão".
E o Brasil poderá mudar para BRASELA ou FAVELIL.
Quem viver, verá.
Prezado Jorge,
Acrescento às suas abalizadas considerações que em agosto o Globo informou que o tráfico estava treinando táticas de guerrilha nas matas do Rio e a Rocinha e Vidigal estavam entre as oito favelas do Rio que mantinham campos de treinamento. Será que se está formando uma FARC tupiniquim ? Enquanto isso, o Poder Judiciário (STF), o Poder Legislativo (Senado Federal) e autoridades policiais ficaram discutindo se deve-se ou não usar algemas nos presos. E não se falou mais nos campos de treinamento.
Esse negócio de favela, rebatizada de "comunidade" vai de mal a pior.
Eu moro há 30 anos na fronteira de uma delas e venho convivendo com todas as situações que ,cada vez mais, caracterizam as favelas como estados independentes.
Houve época em que a polícia vinha regularmente trocar tiros com os sentinelas lá no alto. Eu chamava "Operação Enxuga Gelo". Nunca houve um só dia em que não houvesse material de construção - cimento, areia, tijolos - à espera dos "construtores".
Gatos na rede elétrica por toda parte.
Os bailes funk faziam tremer minha casa.
Não quero ser pessimista mas o crescimento incontido vai levar a lutas mais ambiciosas do que disputa por pontos de venda de drogas e sim a lutas de independência estado versus estado.
O abominado (pela esquerdalhada) Carlos Lacerda ainda podia remover favelas como fez com as do Humaitá, Pasmado, Praia do Pinto e Catacumba. De lá para cá braços cruzados, demagogia, populismo e descaso deram no que deram.
E fica essa palhaçada de forças armadas para lá e para cá que não leva a nada.
Essa última "operação" foi para apreender toneladas de propaganda eleitoral. Parece piada mas infelizmente não é.
As favelas serão renomeadas como por exemplo "Estado Totalitário da Rocinha" ou " Ditadura da Maré". Minha vizinha poderá ser "República Popular do Pereirão".
E o Brasil poderá mudar para BRASELA ou FAVELIL.
Quem viver, verá.
Prezado Jorge,
Acrescento às suas abalizadas considerações que em agosto o Globo informou que o tráfico estava treinando táticas de guerrilha nas matas do Rio e a Rocinha e Vidigal estavam entre as oito favelas do Rio que mantinham campos de treinamento. Será que se está formando uma FARC tupiniquim ? Enquanto isso, o Poder Judiciário (STF), o Poder Legislativo (Senado Federal) e autoridades policiais ficaram discutindo se deve-se ou não usar algemas nos presos. E não se falou mais nos campos de treinamento.
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